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Mensagem  DymytrY Qui 22 Abr 2010, 06:33

Duvido que algum player leia tudo isso, mas é uma história interessante.
eu to lendo.
XD

Vou postar soh pra entretenimento mesmo.


Prólogo: Pela Fogueira

Ele respirou fundo, inalou a fumaça, e deixou-a sair lentamente. Grande parte do
seu rosto estava escondido sob uma espessa, velha capa, e por detrás dele, havia
apenas uma escuridão sombria. No leve brilho de seu cachimbo, era impossível ver
suas características.
Ele apresentou-se como poeta - ainda que ninguém tivesse acreditado nele, como
sua voz era grossa e rouca - e suspeitamos que ele havia viajado na perigosa
floresta sozinho.
Entretanto, ele se ofereceu para nos contar uma estória, se nós partilhássemos
nossa refeição e o calor do nosso fogo. Nós concordamos, apenas porque nós não
poderíamos deixar este viajante à fria floresta. Nos fizemos confortáveis pelo fogo,
segurando nossas armas em prontidão para o caso de perigo, e esperamos sua
estória começar. A noite estava gelada e sua voz grossa e baixa seguiu quietamente
por entre a montanha enquanto, pondo de lado seu cachimbo, ele abriu sua boca e
começou a falar.


Episódio 1: Gênese

A estória que estou por lhe contar é sobre esses que chamamos deuses. Escute
cuidadosamente uma vez que esta é a estória verdadeira...
Há muito tempo atrás, em um tempo anterior ao pensamento, existiu um único
globo no qual toda a criação estava misturada. Uma vez que não havia nada com o
que compará-lo, o globo era grande e pequeno, escuro e claro, tudo e nada.
Durante centenas de milhões de anos, o globo começou a crescer e eventualmente
dois poderes gradualmente iniciaram a formar-se nele. Enquanto cresciam, os
poderes desenvolveram consciência e ego, e se separaram em luz branca e
escuridão. Luz branca formou-se como fêmea e se nomeou Einhasad, enquanto o
macho nomeou-se Gran Kain. Esses dois seres marcaram o início de um universo
inteiro, e de tudo que conhecemos hoje.
Einhasad e Gran Kain uniram suas forças para sair do globo. Nesta ação, o globo
partiu-se em pedaços de todos os tipos. Alguns pedaços floresceram para tornar-se
o céu, alguns caíram e se tornaram o chão. Entre céu e chão, existiu água, e alguns
pedaços do chão floresceram para se tornar terra.
O espírito do globo foi nomeado Ether, também partido com o quebrar do globo. Isso
trouxe vários animais e plantas à existência. "Creatura Gênesis"foi formada deste
espírito, e os gigantes eram o melhor deste gênero. Eles eram conhecidos como Os
Espertos, por sua inteligência ser grande como seus fortes corpos. Os gigantes
prometeram manter sua fé em Einhasad e Gran Kain, e foram as ações dois dois
deuses que criaram a vida e o mundo. Einhasad e Gran Kain estavam satisfeitos
com os gigantes e indicaram-nos para serem os mestres de todas as criaturas
vivas. Isso foi antes da morte e do verdadeiro paraíso existirem.
Einhasad e Gran Kain deram à luz à várias crianças-deuses. As cinco primeiras
crianças-deuses foram empossados com a autoridade da terra. A filha mais velha,
Shilen, ficou encarregada da água. O filho mais velho, Paagrio, controlava o fogo, e a
segunda filha, Maphr, controlava a terra. O segundo filho, Sayha, tornou-se mestre
do vento. Para a mais nova, Eva, não existiam elementos restantes, então ela criou
poemas e músicas. Enquanto os outros deuses estavam ocupados com suas
responsabilidades, Eva escreveu poemas e colocou-os em músicas. E então a era
dos deuses começou, não existindo espaço não conhecido pelos deuses.

Episódio 2: Criação das Raças


Einhasad era a deusa da criação e criou formas utilizando seu próprio espírito.
Seuas crianças utilizaram seus próprios poderes para criar vida dessas formas.
Shilen instilou o espírito da água na primeira forma que foi criada, assim foi criada a
raça dos Elfos.
Paagrio instilou o espírito do fogo na segunda forma criada. Foi assim que a raça
dos orcs foi criada.
Maphr instilou o espírito da terra na terceira forma criada. Foi assim que surgiu a
raça dos anões.
Sahya instilou o espírito do vento na quarta forma. Foi assim que a raça dos arteias
foi criada.
Gran Kain era um deus da destruição. Quando ele viu o trabalho de Einhasad, ele se
tornou curioso e ciumento. Ele imitou Einhasad e criou a forma à sua própria
imagem. Então, ele foi à Shilen, sua filha mais velha, e perdiu a ela para instliar
espírito naquela forma. Shilen ficou muito surpresa e disse-lhe, "Pai, porque você
quer fazer isso? Einhasad, minha mãe, é a responsável pela criação. Por favor não
tenha ambição pelo trabalho que não é seu. A criatura que recebe vida por um
deusda destruição trará apenas desastres."
Mas Gran Kain não desistiria. Após muito persuadir e insistir, finalmente ele
conseguiu obter o consentimento de Shilen.
"Eu falei isso a eles. Mas eu já dei o espírito da água para Mamãe. Então a única
coisa que eu posso lhe dar são os restos." Shilen deu o espírito da água estagnada
e podre a Gran Kain. Gran Kain, orgulhosamente, aceitou.
Entretanto, Gran Kain sentiu que não era o suficiente dar apenas um espírito à sua
criatura. Então ele foi à Paagrio, seu filho mais velho. Como Shilen, Paagrio também
advertiu seu pai. Entretanto, ele não poderia negar a Grand Kain. Então ele deu o
espírito do fogo que morre à Gran Kain. Grand Kain, orgulhosamente, aceitou.
Maphr também confessou-se com seu pai, com lágrimas em seus olhos, mas
acabou dando-lhe o espírito da terra contaminada e estéril ao seu pai. Sahya, em
seu turno, deu ao seu pai o espírito do vento selvagem e violento.
Satisfeito, Grain Kain pegou tudo que lhe foi dado e chorou, "Olhe para as criaturas
vivas que eu estou fazendo! Olhe para eles que são nascidos com o espírito da
água, o espírito do fogo, o espírito, da terra e o espírito do vento. Eles serão mais
fortes e mais inteligentes que os gigantes! Eles irão dominar o mundo!".
Gran Kain gritou com grande orgulho a todo o mundo e instilou espírito nas criaturas
à sua própria imagem. Entretanto, os resultados foram terríveis. Suas criaturas eram
fracas, estúpidas, manhosas e covardes. Todos os outros deuses desprezavam as
criaturas de Gran Kain. Vencido pela vergonha de sua falha, Gran Kain abandonou
suas criaturasss e foi esconder-se por um tempo. Essas criaturas foram chamadas
de Humanos.
A raça dos elfos era inteligente e eles sabiam como fazer magias. Mas eles eram
menos inteligentes que os gigantes. Entretanto, gigantes deixaram os elfos
servirem-nos em políticas e atividades relacionadas à magia.
A raça dos orcs era forte. Eles possuíam força inesgotável e grande força de
vontade. Entretando, eles não eram fortes como os gigantes. Mas os gigantes
deixavam os orcs lhe servirem nas guerras.
A raça dos anões era qualificada. Eles eram bons engenheiros, matemáticos
qualificados e brilhantes na produção de material bélico refinado. Os gigantes
permitia que os anões lhe servissem nos trabalhos de contabilidade e manufatura.
A raça que possuía asas, os arteias, eram amantes da liberdade e possuíam
curiosidade imortal. Gigantes queriam capturar e subjugar as criaturas livres e
voadoras, mas assim que um arteia foi preso em uma gaiola, rapidamente perdeu
sua força e morreu. Gigantes se viram sem escolha, mas a de deixar os arteias
livres para voar. Os arteias visitavam a cidade dos gigantes para dar-lhes notícias
das outras partes do mundo.
Humanos não puderam fazer nada bem feito, e então tornaram-se escravos para os
gigantes, fazendo todos os tipos de trabalho de capacho. A vida dos humanos não
era melhor que a dos animais.

Episódio 3: Guerra dos Deuses

Gran Khain foi um deus livre e desinibido. Entretanto, ele cometeu um grande erro
ao seduzir Shilen, sua filha mais velha. Eles conduziram um caso, despistando os
olhos de Einhasad, até que Shilen engravidou.
Quando Einhasad descobriu, ela ficou furiosa. Removendo sua filha de sua posição
como deusa da água, Einhasad baniu Shilen do continente. Gran Khain virou suas
costas à situação, e Shilen foi deixada para lidar com seu destino sozinha.
Enquanto grávida, Shilen seguiu para o leste. Fundo ao meio de Dark Forest, ela
deu à luz - amaldiçoando Einhasad e Gran Khain com sua dor do parto excruciante.
Os bebês nascidos do terrível parto de Shilen absorveram o desespero e raiva de
suas maldições e se tornaram demônios. Dentre eles, as criaturas mais fortes
foram chamadas "dragões".
Havia um total de seis dragões nascidos com maldições contra os seis deuses.
Shilen estada completa com ira contra Einhasad que a baniu, e contra Gran Khain
que a seduziu e então a abandonou. Unindo a força de suas crianças, ela criou um
exército para punir os deuses.
Os dragões mais fortes foram ordenados a ficar na frente do exército de demônios
para lutar contra os deuses. Sabendo disso, Aulakiria, dragão da luz, olhou para
Shilen com tristes olhos e falou: "Mãe, você não sabe o que está fazendo. Você
realmente deseja a destruição eterna dos deuses? Você realmente quer que seu
pai, sua mãe e semelhantes caiam no chão sobre piscinas de seu próprio sangue?
". Seu apelo não modificou o pensamento de Shilen.
Os demônios invadiram o palacío onde os deuses moravam, e uma batalha feroz
inicou. Os seis dragões destruíram tudo no palácio. Mesmo os deuses ficaram
intimidados com o incrível poder dos dragões. A batalha parecia destinada a
continuar para sempre. Assim, se a guerra não parasse, o mundo deixaria de existir,
e todas as criaturas vivas seriam aniquiladas.
Numerosos mensageiros dos deuses e demônios foram destruídos ou
evaporados. Diariamente, ocorria um raio e um trovão, quando forças se chocavam
nos céus.
A feroz batalha continuou por alguns anos, e eventualmente o equilíbrio
gradualmente inclinou-se para um lado. Apesar de terem sofrido vários ferimentos,
Einhasad e Gran Khain tinham fortes poderes e destruíram vários demônios.
Os dragões continuaram a lutar, apesar de estarem profundamente feridos e
crivados de cicatrizes. A fadiga deles começou a ficar mais e mais aparente. Após
um tempo, parecia que a guerra chegaria a um fim com o extermínio do exército de
Shilen. Ao final, os dragões abriram suas asas e voaram para a terra para escapar.
Os demônios sobreviventes seguiram os dragões. Os deuses queriam matar o
exército que fugia. No entanto, devido a suas próprias feridas, tudo que eles podiam
fazer era observar enquanto os dragões e demônios fugiam.
Enquanto as crianças de Shilen pereceram uma a uma e perderam a guerra, Shilen
não podia suportar sua tristeza. Ela inventou The Underworld (O Submundo) e o
governou.


Episódio 4: A Grande Enchente

Após Shilen ir embora, Eva obteve a autoridade para governar a água. Mas Eva tinha
natureza tímida e após testemunhar o falecimento de sua irmã mais velha e a
guerra entre os deuses, ela começou a ficar ainda mais medrosa. Para evitar a
pesada responsabilidade que caiu sobre seus embros, ela cavou um túnel no meio
do lago e se escondeu.
Sem deusa para governá-los, os espíritos da água estavam sem propósito e
começaram a vaguear sem objetivo. Muita água seguiu para um único lugar e
formou um grande pântano. A água não escoou em outro lugar e formou-se um
deserto. Muitas vezes, parte do continente abruptamente afundou no oceano ou uma
nova ilha abruptamente aparecia do nada. Em alguns lugares, chovey dia e noite até
que tudo. exceto os picos das montanhas mais altas, estavam submersos.
Nos lugares onde qualquer parte de terra permaneceu acima da água, todas as
criaturas vivas lutaram para preservar suas vidas, e o pedaço de terra caiu em
pandemônio. Em ambos, no continente e no oceano, todas as criaturas vivas
estavam sofrendo. Em nome de todas as criaturas vivas, os gigantes requiseram
ajuda aos deuses.
Einhasad e Gran Khain procuraram todos os lugares no continente e finalmente
encontraram o lago onde Eva estava escondida. "Eva, olhe o que aconteceu porque
você evitou sua responsabilidade. Você está destruindo a harmonia deste
continente que nós criamos com todos os nossos esforços. Eu não irei tolerar se
você continuar a me desobedecer". Einhasad estava tão furiosa que seus olhos
queimavam brilhantes com chamas flamejantes.
Devido às enchentes, inúmeros gigantes e criaturas vivas partiram para o mundo de
Shilen. Isso tornou Einhasad ficar com muita inveja de Shilen. Tremendo de medo,
Eva terminou por se render à sua mãe. Quando Eva assumiu sua autoridade para
ajustar as águas, e os desastres gradualmente cessaram. Entretanto, era
impossível restaurar o continente, que ficou em ruínas.


Episódio 5: Desafio dos Gigantes

Os gigantes começaram a criar o ceticismo em seus corações. Gran Khain já havia
provado sua própria estupidez fazendo uma sobrevivente criatura chamada
humanos. Em adição, devido à conduta lasciva de Gran Khain e ao ciúme de
Einhasad, O Submundo foi criado e diversos demônios vieram à existência. Devido
à fraqueza e incompetência de Eva, o continente estava completamente fora de
forma. Sementes de dúvida iniciaram a espalhar-se na mente dos gigantes. Esses
deuses mereciam seu culto?
Gigantes podiam montar carruagens feita com suas próprias mãos e livremente
entrar e sair do palácio dos deuses. Eles poderiam utilizar magia para levantar e
abaixar uma ilha e viver no ar, como os deuses. Eles poderiam prolongar sua
longevidade até que parecesse que eles viveriam para sempre. Os gigantes
começaram a pensar que seu poder era igual ao dos deuses. Apesar de sua
sabedoria, eles se tornaram excessivamente arrogantes.
E então os gigantes se organizaram para se tornarem deuses. Eles iniciaram
experimentos que modificavam organismos vivos para criar novas formas de vida.
Os gigantes chamaram a magia que tornava tais milagres possíveis de "ciência".
Intoxicados pelo poder, os gigantes organizaram um forte exército para lutar contra
os deuses apesar da falha de Shilen, dos seis dragões e dos numerosos
demônios, na mesma tarefa. Os deuses viram as preparações ficaram furiosos.
Einhasad, que clamou pelo direito único de criar vida, ficou sem palavras pela raiva.
Ela jurou destruir todos os gigantes junto com o continente e todo o mundo. Gran
Khain ficou com ela para mantê-la calma. "Por mais que seja a Mãe da Criação",
argumentou, "a destruição é ainda minha responsabilidade. Você sabe muito bem o
que eu tive que passar quando cobiçei sua tarefa. Vou punir os gigantes por sua
conduta arrogante. Se ainda assim você desejar destruir o mundo inteiro, eu vou
lutar contra você com tudo que tenho."
Gran Khain não queria permitir a destruição do continente, não importanto o quê.
Einhasad estava profundamente ofendida pela intervenção de Gran Khain,
entretanto, como eles possuíam o mesmo status, ela não poderia pará-lo. Einhasad
comprometeu-se no final. Para punir os gigantes, ela decidiu pegar emprestado o
martelo de Gran Khain - conhecido como Martelo do Desespero. Por causa de seu
grande poder destrutivo, mesmo Gran Khain nunca tinha utilizado a arma. Em sua
raiva, Einhasad levantou o martelo acima de sua cabeça e o trouxe para baixo, ao
centro da cidade dos gigantes.


Episódio 6: O Fim dos Tempos

Apenas quando choveram as chamas vermelhas vindas do paraíso que os gigantes
perceberam que eles haviam cometido um erro. Eles combinaram a força que
haviam alcançado para frustrar a raivosa entrega do Martelo do Desespero de
Einhasad. Ainda assim, mesmo com a força dos gigantes, eles meramente
alteraram a um pouco direção do martelo, mas ele ainda destruiu as cidades
enquanto descia sobre o mundo.
Era o suficiente para destruir a maior cidade do mundo; incontáveis gigantes e outra
raças foram instantaneamente esmagados. Um grande buraco foi deixado na terra e
imensas ondas cobriram sua superfície. Ao final, quase todos os gigantes haviam
perecido.
Aqueles gigantes que conseguiram viver fugiram para o leste para evitar a fúria de
Einhasad. Sua rota foi paralela à de Shilen em sua recente viagem. Einhasad
continuou a caçá-los e queimou os gigantes até a morte, um a um, com
relâmpagos. Os fugitivos e remanescentes gigantes tremiam de medo e rezavam ao
Gran Khain. "Gran Khain, Gran Khain! Nós percebemos nossos errôneos caminhos.
Só você pode travar a fúria e loucura de Einhasad. Não nos deixe perecer, nós que
nascemos do mesmo lugar que você, nós que somos as mais inteligentes e fortes
criaturas na terra!".
Gran Khain sentiu, de repente, um esmagador senso de piedade por essas pobres
criaturas, e pensou que os gigantes já haviam sofrido o suficiente por sua
transgressão. Ele levantou as mais profundas águas dos mares do sudeste e
bloqueou o caminho de Einhasad.
Einhasad griou, com raiva: "O que é isso?! Quem ousa interferir?! Eva, minha amada
filha, livre-se da água que bloqueia meu caminho neste instante ou esteja pronta
para seguir o caminho da sua irmã mais velha!".
Eva temeu Einhasad e imediatamente retornou as água ao mar. Einhasad continuou
a perseguir os gigantes, matando-os um a um. Os gigantes choraram novamente
ao Gran Khain: "Gran Khain! O mais poderoso dos deuses! Einhasad continua a nos
perseguir, determinada a nos exterminar! Nós rezamos a você, por favor tenha
miséria e nos salve!".
Gran Khain levantou a terra na quais os gigantes estavam. O grande precipício
dificultou a perseguição de Einhasad e ela gritou em voz alta: "Maphr, minha amada
filha! Quem ousa interfeir?! Ponha a terra no lugar neste instante. Ou esteja
preparada para seguir o caminho de sua irmã!".
Com medo das palavras, Maphr tentou abaixar a terra, mas Gran Khain a parou:
"Einhasad, porque você não desiste? Toda a terra sabe de sua raiva e treme sob
sua fúria. Os sábios mas tolos gigantes sentem suas ações erradas a sua própria
essência. Veja você mesma! A raça das criaturas orgulhosas e nobres - que em um
mesmo tempo governou a terra - está se escondendo em uma estreita faixa de terra
a tremer de medo enquanto procuram escapar de você! Não mais eles podem
desafiar os deuses. Este lugar será eternamente a prisão dos gigantes. Acalme sua
fúria, sua vingança está completa."
Einhasad continuou sua ira, mas ela não poderia agir contra os desejos de Gran
Khain - ele possuía força igual à dela mesma. Ela decidiu que, como Gran Khain
havia dito, seria melhor deixar os gigantes naquela estreita, árida terra, para que
eternamente eles se arrependessem de seus pecados, ao invés de matar a todos.
Ela findou sua caça e retornou à sua casa.
Depois disso, Einhasad raramente interferia com os acontecimentos da Terra, como
tinha se decepcionado profundamente com os seres terrestres. Gran Khain também
concordou em não mostrar-se na terra. A era dos deuses estava chegando ao fim.


Episódio 7: Um Retorno à Fogueira

O Estranho pausou sua estória.
Encantado com o conto, não havíamos nos movido enquanto ele relatava a
verdadeira história do nosso mundo. Sua voz, embora suave, penetrou
profundamente em nossas cabeças - como se magia na natureza. O mito que ele
contava era completamente diferente do que conhecíamos, mas ninguém protestou.
Nós, os guerreiros mais experientes em todas as terras, fomos levados para o
estranho, ainda que no limite, nervosos, mesmo com medo deste mero homem.
Quando uma coruja que estava perto levantou vôo, nós vacilamos no súbito bater de
asas.
O estranho ajeitou-se, levantou o cachimbo ardente em chamas aos seus lábios, e
continuou sua estória.
"Não abandone automaricamente minha estória porque é diferente daquelas que
vocês conhecem sobre os deuses. Não existe prova que seus padres estão mais
próximos da verdade que um poeta errante. A história dos deuses é o desejo dos
deuses, não aquele dos humanos. E assim, como poderiam meros sacerdotes
saberem a verdade? Escutem novamente enquanto continuo. Esta é a estória da
terra após o desaparecimento dos deuses. É sua própria estória."


Episódio 8: O Pós-Guerra

O mundo caiu em uma grade turbulência após o súbito desaparecimento dos
gigantes. Acostumados às regras dos gigantes, os elfos, orcs, anões e humanos
confrontaram a dura realidade de fazer a própria sorte. Além desta assustadora nova
mudança, o mundo no qual viviam havia sido devastado com a pancada do Martelo
do Desespero. Muitos morreram durante os desastres causados por Einhasad, e
outros muitos morreram na confusão e caos subsequentes. As raças da terra
pediram fervorosamente aos deuses pela salvação, mas os deuses não
respoderam.
Os primeiros a controlar a situação foram os elfos, uma vez que eram a raça
responsável pelas políticas durante o tempo dos gigantes. Os elfos foram bem
sucedidos na unificação das raças e continuaram com suas vidas. Mas, ao passar
do tempo, ficou aparente que os elfos não tinham a mesma capacidade de governo
que os gigantes tinham. Os primeiros a se impor contra os elfos foram os orcs: "São
os elfos mais fortes que nós? Não! Os elfos possuem o direito de nos governar?
Não! Não podemos suportar que aqueles que são mais fracos que nós ousem se
pôr acima de nós!".
O poder militar dos orcs era poderoso e, após ter vivido apenas em paz, os elfos não
eram páreo para os orgulhosos e destemidos orcs. A maioria da terra tornou-se
território dos orcs em um instante e os elfos foram levados à um canto do
continente. Lá, os elfos procuraram pela ajuda dos anões que, com sua grade
riqueza e armas superiores, teriam chance contra os orcs.
"Raça da terra", imploraram os elfos, "Venham para nos ajudar. Os violentos orcs
nos perseguem com seu enorme poder. Venham - vamos enfrentá-los juntos". Mas
os anões friamente recusaram ajudar aos elfos. Aos seus olhos, o mundo havia
virado a favor dos orcs. Não havia razão para que os pragmáticos anões se
aliassem aos fracos. Os elfos ficaram furiosos, mas não poderiam alterar a decisão
dos anões.
Os elfos decidiram procurar ajuda à raça do vento - os arteias. Suas habilidades
reconhecidas e ataques aéreos seriam suficientes na ajuda aos elfos para triunfar
sobre os orcs. Uma delegação dos elfos viajou aos confins da terra para procurar
ajuda dos arteias. "Raça do vento, venha nos ajudar! Os bárbaros orcs estão nos
oprimindo com sua enorme força. Vamos nos unir e ensiná-los sua tolice!."
Mas, como sempre, os arteias não estavam interessados nas políticas ou guerras
da terra. Eles decidiram-se por não aliar-se a qualquer lado, e esconderam-se
profundamente nas terras interiores. Os elfos se desesperaram. "Infelizmente,
ninguém irá nos ajudar! É este o fim da nossa espécie? Estarão os orcs decididos a
tomar as terras e reclamar cada glória e riqueza como próprias?"


Episódio 9: Uma Nova Aliança

Rejeitados pelos pragmáticos anões e neutros arteias, os elfos foram deixados
sem aliados para iniciar batalha contra os orcs. Deixados para lamentar seu
destino, os elfos foram surpreendidos pela aparição de um estranho. Ele ajoelhouse
diante do rei elfo, que aproximou-se para descobrir que o estranho era um
representante dos humanos. O estranho usava uma coroa feita de galhos de
árvores.
"O que é isto, líder dos humildes humanos?", perguntou o rei elfo. "Você veio para rir
da nossa situação?". O homem curvou sua cabeça e falou: "Não, sábio rei. Viemos
para ver se nossas tolas forças podem ser de qualquer assistência". Os elfos se
alegraram novamente, apesar de os seres humanos eram tolos e fracos, seu grade
número poderia ser de grade ajuda na batalha.
"Muito louvável de você, rei humano", tolerou o rei elfo. "Seres insignificantes vocês
podem ser, mas sua devotaram sua lealdade e força de vontade para sacrificar
suas vidas por nós é admirável. Siga na batalha para vitória e você deverá ganhar
posição diretamente abaixo da dos elfos". O rei humano curvou-se ao rei elfo, e
então levantou sua cabeça, olhando seu homólogo elfo. "O mais nobre elfo rei", ele
disse, "nós humanos temos nada mais que um pedido para fazer antes de
guerrearmos pela vitória gloriosa da raça dos elfos. Nossos poderes são muito
gracos. Nossos dentes não podem sequer arranhar a pede dos orcs e nossas
unhas são inúteis contra seus músculos. Nós os implorados, conceda-nos o poder
necessário para lutar contra eles. Nos ensine o conhecimento de sua magia."
Essa proposta ousada deixou os elfos chocados e furiosos. Esinar mágica aos
humanos? Nunca! Eles fizeram gestos, invocando as palavras para transformar o
humano em um amontoado de cinzas, mas a líder elfa, Veora, intercedeu. Ela sentiu
que o pedido não seria ameaça, e que deveria ser honrado. Os humanos eram
muito fracos, e seria duvidoso que pudessem vencer os orcs sem ajuda. E com
suas mentes inferiores, os humanos não seriam ameaça, caso fossem capazes de
aprender magia. E então ela tomou uma posição que poderia, posteriormente,
custar sua vida.
Os humanos rapidamente absorveram as formas de magia, aprendendo muito
mais rápido que o previsto pelos elfos. O corpo humano, apesar de não tão forte
como o dos orcs, havia sido fortalecido pelo constante trabalho e batalhas entre sua
raça. Eles eram aptos com suas mãos e poderiam habilmente segurar armas, e
mais que qualquer outra coisa, sua quantidade era enrome e impressionante. Em
pouco tempo, o exército dos humanos se tornou uma força formidável.


Episódio 10: Um Aliado Vira Inimigo

A aliança humanos-elfos gradualmente começou a ultrapassar os orcs. Como as
marés da batalha tornaram-se a favor da aliança, os anões findaram sua aliança
com os orcs e começaram a produzir suprimentos de batalha para os humanos.
Com as armaduras mais fortes e as afiadas armas dos anões, os humanos
puderam então derrotar o exército dos orcs sem a ajuda das forças dos elfos.
Os elfos ficaram desconfortáveis, mesmo com as crescentes vitórias da aliança.
Eles puderam perceber os humanos crescendo mais fortes e fora do seu controle.
No entanto, os elfos não permitiam que seu mal-estar crescesse e chegasse a se
tornar preocupação, porque eles não poderiam imaginar que os piores de todos
eles - o lixo humano - poderiam conceber uma revolução. Com a vitória final sobre
os orcs ao alcance, os elfos não tiveram tempo de se debruçar sobre as
preocupações dos humanos. Os humanos continuaram a aprender elevadas
formas de magia, e eventualmente a guerra findou com a vitória da aliança elfoshumanos.
Os orcs foram forçados a assinar um humilhante tratado de paz e
rapidamente recuaram à segurança de seus lares na parte norte de Elmore.
O líder dos orcs riu enquanto partia, "Tolos elfos. Essa vitória não é sua, mas
daqueles sujos humanos. Como vocês propõem controlar esses monstros que
criaram?". Verdade às suas amargas palavras; os elfos agora confrontavam uma
nova ameaça - os humanos. Mas após a longa batalha, os elfos estavam muito
cansados e fracos para lutar. Em contrapartida, os humanos, com seus novos
poderes de magia, estavam fortes. Sendo assim, os humanos levantaram-se contra
os elfos.
Muito tarde, os elfos perceberam que haviam tomado sob suas asas os
descendentes dos dragões. Uma feroz batalha de magia versus margia, mais uma
vez, abalou a terra. Mas os elfos estavam muito fracos para suprimir as forças dos
humanos. Os elfos foram gradativamente empurrados para trás até que foram
forçados a fugir para a segurança de sua floresta. De sua segura posição, eles se
prepararam para o confronto final contra os humanos. A magia dos elfos era mais
forte nessas florestas e eles pretendiam utilizar esta vantagem para a vitória.
Os elfos cavaram pronfundas masmorras que rapidamente ecoaram com o bater
das espadas e gritos da batalha. Mas os vencedores finais dos três meses de cerco
de guerra foram os humanos. Nem o orgulho dos elfos, nem os poderes mágicos
da floresta, nem mesmo a magia superior dos elfos pôde manter-los de pé contra
os intermináveis recursos do exército humano. Os elfos sofreram grandes danos e
eventualmente escaparam para as profundezas da floresta. Em retiro, eles criaram
fortes barreiras em volta de sua floresta para prevenir a invasão de humanos ou de
outras raças.
E assim, os humanos se tornaram conquistadores de toda a terra.

Episódio 11: Um Retorno à Fogueira

O forasteiro olhou para cima, sua última estória estava completa.
O conto era diferente de qualquer um que havíamos ouvido, mas estranhamente
familiar. A bela elfa solteira em nossa sociedade continuou quieta, com os olhos
repletos de lágrimas.
A noite havia se aprofundado como o estranho falou, e agora o choro das criaturas
selvagens estavam em lugar algum para serem ouvidas. O vento havia cessado
para cavar os ramos das árvores à frente, e mesmo a água fluindo nas redondezas
parecia silencioso e macio. Apenas o som das nossas respirações e o crepitar da
fogueira a queimar continuaram pela noite. Era como se toda a natureza em torno de
nós tivesse segurado sua respiração para ouvir melhor a estória contada por perto
da fogueira.
Nos inclinamos para perto enquanto o estranho, limpando sua garganta com uma
tosse baixa, começava novamente.
"Então. Não é irônico que a menor de todas as criaturas, os seres humanos, por fim
tomaram posse de toda a terra? Mas isso é o resultado da vontade humana. Mesmo
os deuses não imaginaram que os humanos algum dia seriam os governantes da
terra. Agora, vou lhes contar o conto do mais brilhante reino humano que já existiu.
Esta é a estória dos humanos que andaram pelo mesmo caminho dos gigantes."


Episódio 12: História Reescrita

Durante as longas batalhas contra os orcs e elfos, os humanos começaram a
formar primitivos reinos entre seus números. O grupo central era composto pelo
clan Athena e dos humanos qualificados em magia. Eles protegiam seus números
com seu poder, mantendo ordem através de ameaças, e ocasionalmente
começaram a se envolver em pequenas e grande batalhas.
A ordem foi rapidamente resolvida quando o líder do clan Athena, Shuniman,
unificou as regiões atualmente conhecidas como Aden e Elmore. Ele chavou seu
reino de Elmoreden e seu o trono a si mesmo, como imperador. A coroa, formada
por três galhos, que adornavam a fronte de seus antepassados, foi transformada
em uma coroa de ouro com jóias brilhantes para encaixar-se sobre sua
sobrancelha. Ele ficou conhecido como uma presença quase igual à dos deuses na
erudição de seus seguidores.
O imperador Shuniman se preocupava com a limitação da vida dos humanos. O fato
de que Gran Khain, deus da morte e destruição, era seu criador, deu aos humanos
uma complexidade inferior. Além disso, os contos de que eles foram criados dos
restos das outras raças era profundamente humilhante para esses governantes da
nova terra. Para seu novo reino, eles precisavam de um novo mito, uma nova história
que iria revelá-los seres nobres.
Eventualmente, e através de reforma religiosa de larga escala, Shuniman fez
Einhasad a deusa dos humanos, ao invés de Gran Khain. Mito e história foram
modificados e aqueles que praticava magia negra, bem como os seguidores de
Gran Khain, foram perseguidos. A reforma religiosa continuou por gerações e
ventualmente todos os humanos acreditavam que Einhasad, a deusa do bem, era a
sua criadora, e que Gran Khain era um simples deus do mal. Quando aprendeu
sobre isso, Gran Khain riu em aceitação.
"Mesmo que eles não sirvam a mim, eu não vou ficar zangado. Mas, tolos humanos,
não importa o quanto vocês tentem cobrir o céu com suas mãos - será o céu
realmente menor que seu alcançe?".


Episódio 13: Elmoderen e Perios

Enquanto o imperador Shuniman e o reino de Elmoderen cresciam e prosperavam,
a região de Gracia, do outro lado do oceano, ainda fazia rugia com agitação. A
geografia de Gracia era variada e perigosa e enquanto muitos grupos humanos
guerreavam por controle, nenhum poder maior emergiu para unificar o governo.
Pequenos reinos pontilharam a paisagem, requisitando parcelas da terra como
próprias e conduzindo batalhas menores e maiores enquanto lutavam por
dominância.
O dia chegou quando o forte exército de Elmoderem invadou a terra através da ponte
do mar oeste e os reinos de Gracia foram forçados a aliar-se para sua própria
defesa. Muitos da realeza e aristocracia da terra foram mortos no processo. A
aristocracia sobrevivente cresceu em poder. Ao final, a invasão de Elmoderam foi
repelida, mas serviu para criar uma base para um reino unificado de Gracia. Este
reino foi nomeado Perios.
Posteriormente, Perios e Elmoderen ficaram trancadas em uma guerra contínua por
dominação. Elmoderen, que havia estabelecido primeiro um reino unificado e
possuído grande poder militar, era muito superior. Mas Perios possuía vantagens
próprias. Primeiro, o mar separando os reinos limitava os caminhos possíveis que
Elmoderen poderia tomar ao atacar. Também de grande importância, a população
de Perios possuía poderosas relíqueas deixadas para trás pelos gigantes que
poderiam ser utilizadas para sua vantagem militar.
Mesmo com seu esmagador poderio, ao final, o exército do reino de Elmoderen não
poderia conquistar Perios.


Episódio 14: Beleth e a Ivory Tower

O reino de Elmoderen estava em casa em Ivory Tower (Torre de Marfim), uma
instituição para aprender magia. Os magos que trabalhavam em Ivory Tower o
faziam para recuperar, estudar e melhorar a magia dos antigos gigantes. A proeza
mágica dos estudantes da torre era ótima, e em um tempo sua influência no reino
era próxima a do imperador de Elmoderen.
Dentre aqueles de Ivory Tower estava Beleth, o mago mais forte de todos e um dos
maiores gênios que já andaram na terra. Ele tornou-se obcecado com a magia dos
gigantes e consequiu adquirir quase todas as suas forças. Mas o poder dos
gigantes era um poder amaldiçoado e impróprio aos humanos, e tendo atingido-o, a
ambição e sede de Beleth por controle cresceu rapidamente. Alarmado, o reino e os
magos de Ivory Tower combinaram suas forças para livrar-se de Beleth. Mas Beleth
possuía força e poder extremo nas artes negras.
Finalmente, os magos de Ivory Tower utilizaram magia negra proibida para suceder
na supressão dos poderes de Beleth, apenas o suficiente para selá-lo e prendê-lo
nas marmorras abaixo da torre. No entento, apesar dos magos e cavaleiros
guardando o selo, Beleth conseguiu quebrar o selo e escapar. Ele fugiu para a ilha
de Hellbound para recuperar suas forças e continuar suas ambições de conquistar
a ilha.
A magia negra utilizada para prender Beleth possuía outro efeito duradouro. A
porções ao sul da região conhecida como Gludio foram devastadas pela magia
negra, e muitos humanos foram mortos quando os feitiços foram lançados. O reino
culpou Beleth e espalhou que Beleth era um demônio dentre os homens.


Episódio 15: Discórdia Entre Elfos

Uma grande mudança ocorreu na floresta dos elfos durante este tempo. Após
perder o controle do continente para os humanos, os elfos gradualmente perderam
sua confiança. Eles todos apenas esqueceram sua ambição de governar a terra e
tornaram-se contentes com suas vidas pacíficas na floresta.
Havia um grupo conhecido como Elfos Marrons que estavam insatisfeitos com a
complacência dos elfos. Possuidores de um forte traço de ambição, eles insistiram
que a batalha contra os humanos deveria continuar - mesmo se isso significasse o
uso da banida magia negra. Entretanto, esta atitude foi violentamente oposta pelos
outros elfos.
Durante este tempo, um mago humano apareceu dentre os elfos marrons e,
aproximando-se do seu líder, falou: "Rei dos elfos marrons - você deseja poder. Mas
os fracos elfos da árvore e seus suportadores temem que você alcance o grande
poder que merece. Eles apenas preocupam-se sobre se você irá atacá-los ou se
trará uma praga maior por provocar os humanos. São esses fracos pensamentos
que têm criado as atuais fraquezas na raça dos elfos."
O líder dos elfos marrons respondeu cautelosamente, "Quem é você, mago
humano? Que objetivo você têm para enganar-nos?". "Meu nome é Dasparion, e eu
sou um mero mago. Mas eu possuo a força que você deseja. Posso ajudá-lo a
alcançar suas ambições e, em troca, você deve me dar o que desejo."
"O que você deseja? E o que pode ser?". "Sua juventude. O segredo para a vida
eterna". Um ligeiro sorriso tocou os cantos da boca de Dasparion. "Apesar de eu ser
hábil em magia, eu ainda sou humano e a duração de minha vida não chegará nem
a cem anos. Então, rei dos elfos marrons, qual é sua decisão? Nós podemos nos
ajudar a obter o que desejamos."
Seduzido pelos poderes da magia negra que Dasparion possuía, os elfos negros
aceitaram sua proposta e aprenderam a magia negra sob sua tutela. Dasparion, em
troca, obteve conhecimentos sobre imortalidade, e deixou a floresta satisfeito.
Sabendo desses acontecimentos, os elfos baniram os elfos marrons, que haviam
abandonado Einhasad e vieram seguir Gran Khain. A batalha estabeleceu-se dentre
todos os elfos. Os elfos marrons, agindo de forma parcial a Dasparion, utilizaram
um fetiço mortal para aniquilar os elfos da árvore. Mas esses elfos da árvore, em
seu último suspiro, lançaram uma maldição sobre os elfos marrons. A maldição
apodreceu a floresta dos elfos marrons e eles se tornaram a raça da escuridão.
Posteriormente, os elfos marrons ficaram conhecidos como Dark Elves (Elfos da
Escuridão).


Episódio 16: Fim da Era Dourada

A época de ouro de Elmoderen chegou após cerca de mil anos depois de sua
criação, durante o reino do imperador Baium. Com grande carisma e habilidades de
liderança, Baium criou o exército mais forte na história do reino. Este exército dirigiu
os orcs, que possuíam considerável influência na parte norte de Elmore, à floresta
negra, conhecida posteriormente como reino dos orcs. Além disso, o exército de
Baium conduziu repetidos ataques contra o reino de Perios, e eventualmente
ocupou a parte sul de Gracia.
Em seus últimos anos, Baium perdeu interesse em conquistas e utilizou a força de
seu reino para iniciar a construção de uma torre elaborada para subir às nuvens.
“Meu nome inspira medo em todos os cantos do continente. Dezenas de milhares.
de vidas podem ser perdidas ou salvas pelo movimento de minha mão. Meu poder é
absoluto. Que eu posso ter este poder por algumas décadas, é insuportável! Não -
eu devo obter vida eterna dos deuses e governar meu reino para sempre!"
A magnífica torre de Baium demorou trinta anos para ser construída. Ele pretendia
utilizar a torre para escalar à residência dos deuses e obter o segredo da vida
eterna. Ao escalar a torre, os deuses se opuseram aos seus planos e deram a ele a
resposta: "Filho dos humildes humanos, e um humilde humano você mesmo: Você
ousa a pisar nossa morada pela imortalidade de sua própria vida? Você nada
aprendeu das lições dos gigantes? Pois bem, se vida eterna é o que deseja, nós
devemos garantir seu pedido. Mas você jamais deverá deixar sua torre."
Após trazer a fúria dos deuses sobre si mesmo, Baium foi aprisionado por toda a
eternidade no alto de sua torre. Após o súbito desaparecimento do imperador, uma
competição acirrada iniciou-se dentre os membros da família real pela ascensão ao
trono. Numerosos aristocratas também aproveitaram a oportunidade para reivindicar
a sua participação ao trono, deixando todoo o reino de Elmoderen imerso em
infindável conflito. Os custos e requisitos de trabalho para construção da torre já
havia enfraquecido o reino. O conflito adicionado e calunioso sobre o trono vago foi a
última gota. O reino resplandescente de Elmoderen, poderoso no continente por
mais de mil anos, caiu em declínio rapidamente. Dentro de meros vinte anos, o
reino estava em dificuldades.


Episódio 17: Um Retorno à Fogueira

A estória, negociada por uma refeição e fogo quente, continuou a evoluir em uma
direção desagradável. Nós não sabíamos a identidade deste estranho, nem
sabíamos porque ele estava nos contando aqueles contos. Porém, nós ouvimos,
uma platéia cativa, incapaz de olhar para outro lado ou nos mover como se uma
força invisível nos mativesse pregados aos nossos lugares.
O homem agiu como se nem estivéssemos ali. ele reuniu galhos secos e gravetos
que estavam em volta de seus pés e jogou-os ao fogo. As chamas, que quase
apagaram-se reavivaram-se como renovado vigor. O homem sequer olhou em
nossa direção enquanto começava a falar novamente.
"Meu conto agora está perto do final. A estória que eu estou para contar é uma
familiar - que a luta pelo poder do homem continua até hoje. Esta é estória de um
continente após a queda de Elmoderen."


Episódio 18: Batalha Pelo Continente

Apesar de o desaparecimento de Elmoderen ter ajudado a retardar a queda do reino
de Perios, nada poderia parar as pragas que saíam da região de Gracia para o sul,
nem o frio devastador que varria-se através do norte. Como Elmoderen
anteriormente, Perios desapareceu nos tomos poeirentos da história.
Após a queda desses reinos, uma vez grandiosos, a terra estava envolvida em uma
terrível confusão, e os tempos sombrios evocaram memórias do rescaldo da
Grande Praga. A aristocracia humana lutou contra si mesma pela supremacia e até
mesmo por terras garantidas para não-humanos em troca de poder militar.
Os orcs agarraram-se a esta oportunidade e ganharam posição, trazendo sua força
para suportar a batalha. Reorganizando seus exércitos, os orcs, mais uma vez,
travaram sua campanha para dominar o continente. Seus exércitos eram poderosos
e eles rapidamente ocuparam a parte norte de Elmore, mas a luta entre os nobres
orcs e os humildes orcs enfraqueceram seu poder.
Em meio aos conflitos, os elfos não podiam fazer nada além de lutar por suas
próprias vidas, na infinita batalha contra seus irmãos escuros. E os anões não eram
páreo para o exército esbravejante dos orcs, e foram facilmente afastados.
Neste momento, uma facção humana dominante emergiu, conhecida como o reino
de Elmore. Eles diziam ser descendentes diretos do imperador de Elmoderen, e
sendo verdade ou mito, era m amplamente aceitos, porque eles possuíam a
verdade da força e a verdade do aço por trás de suas palavras. O exército de Elmore
colidiu com o exército dos orcs por entre várias batalhas fantásticas.
A guerra travada durou por muitos anos, custando muito aos dois lados. Os
exércitos foram uniformemente combinados, apesar de os humanos superporemse
em número contra o inimigo, a enrome força do poderoso exército dos orcs os
tornou um adversário formidável. Ao final, entretanto, mal derrotados, os orcs
novamente foram dirigidos de volta à sua própria terra para aproveitar seu tempo e
planejar sua vingança. Quanto aos anões, os poucos que sobraram foram banidos
do continente humano para as profundezas das montanhas frias.
Como sua reduzida força militar, o exército de Elmore finalmente ganhou controle
sobre todas as terras do norte, e marchou pela missão de reunir o continente sob a
bandeira de Elmore. mas a unificação do continente dividido não era pra acontecer.
Oren, o reino mais poderoso dentre os reinos do sul, defendeu-se do exército
invasor com seus fortes magos e soldados bem treinados, e Elmore não pode
combater a ferocidade de um exército para defender sua terra.
Os diversos reinos do sul prosperaram sob a proteção de oren e, juntos,
começaram assumir a forma de uma nação. Esses reinos mantiveram o equilíbrio
entre si, e crescerem fortes e prósperos.


Episódio 19: Surgem Dois Reinos

As várias guerras duraram por numerosas gerações e, fora do caos, Gracia se
tornou o primeiro a discutir em conjunto as vertentes da unidade. Um homem
chamado Paris, com sua proeza militar e tremenda força, trouxe glória ao seu povo,
ganhando várias batalhas e reivindicando terras no nome de Beheim.
Paris obteve lendária posição quando ele e seu exército confrontaram os bárbaros
guerreiros das montanhas de Quaser. Em uma luta desesperada contra Tor, o mais
poderoso guerreiro de Quaser, Paris, foi o atingiu com uma ferida decisiva. Uma vez
que nunca havia perdido uma luta antes, segundo as lendas, o ferido Tor profetizou:
"Poderá você ser realmente humano? Essa força, essa velocidade!".
De pé em frente a seu inimigo, Paris olhou sobre o campo de batalha e respondeu
"Eu desejo muito unificar esta terra... Bravo guerreiro do norte, compromete-me tua
lealdade, e juntos nós devemos conquistar tudo que se oponha a nós". Assim, Paris
levou os White Hawk Knights (Cavaleiros da Águia Branca), os Wind Knights
(Cavaleiros do Vento), e agora os recém-aliados guerreiros da montanha, por entre
as terras de Gracia e obtiveram várias vitórias militares. As terras de Beheim
cresceram por mais de cinco vezes seu tamanho original; bem como Paris, que
encenou uma revolta contra a realeza e subiu ao trono.
Durante este tempo, as terras do sul também estavam queimando em atividade e
muitos estavam preocupados com as novidades sobre as turbulentas notícias
sobre Gracia e Elmore. Um líder carismático chamado Raoul apareceu, e liderou
sua prórpia campanha para reunir uma força pessoal sob sua bandeira. Um orador
inflamado, Raoul venceu aqueles que se opunham a ele, não com armas mas com
palavras. um de seus discursos normalmente ocorriam assim:
"Lordes da terra! Vocês não vêem o que está acontecendo além de suas fronteiras?
Inimigos formidáveis marchando até nós enquanto falamos! O reino de Elmore
procura há muito nossa riqueza e nossas terra e agora só espera pelo momento
certo para nos atacar. Se a região de Gracia através do mar também decidir moverse,
nós seremos superados! Não há opção além de unirmos nossos exércitos sob
uma única bandeira e nos preparar para a guerra."
Raoul utilizava persuasão para manter unidas as terras do sul. Mas a ameaça do
reino de Elmore não era grande tanto quanto aparentava, pois estavam muito
ocupados lidando com a rebelião dos orcs para concentrar qualquer atenção em
Aden. No entanto, Raoul primeiro combinou forças com seu fiel aliado Innadril e,
juntas, essas terras estabeleceram o reino de Aden. Diferentemente de Paris, Raoul
travou uma sangrenta campanha e ele facilmente progrediu a oeste para conquistar
Giran e Dion.
Foi em Oren que Raoul conheceu resistência ao seu plano. Oren alegou-se o líder
das terras do sul e não aceitou qualquer outra liderança que a dele mesmo.
Eventualmente, os dois reinos vieram a golpes, mas o reino de Aden manobrou
uma notável vitória. O reino de Gludio, testemunha do poder do exército de Aden,
voluntariamente escolheu aliar-se a Aden, completando a unificação de Aden.
Posteriormente, Raoul tornou-se conhecido como o Rei da Unificação.


Episódio 20: Os Herdeiros da Terra

Logo após a unificação de Aden, Gracia solidificou suas próprias terras quando a
última oposição restante, Hwuh, caiu nas mãos de Paris. Paris transferiu a capital
para Arpenino e reorganizou a estrutura de seu reino.
Os novos poderosos de Aden se revelaram uma força a ser levanta em conta com
sua defesa de sucesso contra o avanço de Elmore. Entretanto, uma nova página foi
virada na história de Aden quando a tragédia atingiu Aden com a súbida morte de
Raoul. Sentindo que era o momento para atacar, Elmore repetidamente invadiu as
terras ao norte de Aden. O sucessor de Raoul, Trabis, foi capaz de defender-se dos
invasores, mas ele rapidamente morreu de uma misteriosa doença. O próximo na
linha do trono era um rapaz de dezesseis anos chamado Amadeo.
Ao ouvir as notícias, Paris exclamou: "Os céus estão ajudando nosso reino Gracia!
Um rei de dezesseis anos? Isso será a ruína do reuno de Aden!". Mas Paris
subestimou gravemente o pequeno Amadeo. O rapaz rei conseguiu brilhantemente
defender o ataque em larga escala de Elmore, e Paris sentiu que sua oportunidade
de conquistar Aden estava escorregando entre seus dedos. Ignorando o conselho
de todos, incluindo seu confiável braço-direito Dillios, Paris lançou um ataque
maciço em Aden por terra e mar.
Os resultados foram desastrosos.
Asteir, o rei da destruída Elmore, havia unido forças com Aden, o inimigo de longa
data de seu pai. "Você não tem vergonha? Você deveria cair sobre sua própria
espada por ficar ao lado do inimigo de seu pai!", gritou Paris, em fúria. Asteir ignorou
o comentário e respondeu: "O filhote pode ser assistido posteriormente, mas por
agora você é minha principal presa."
A batalha de Giran provou ser o ponto de virada na guerra, e as tropas de Gracia,
espancadas e desmoralizadas, recuaram para sua terra. A falha na invasão de Aden
deixou uma profunda ferida no orgulho de Paris, pois ele nunca havia sido
derrotado. Eventualmente, Paris ficou doente e faleceu logo depois.
O herdeiro de Gracia era um frágil homem chamado Carnaria, que muitos julgavam
ser impróprio para governar o reino. Em oposição, Cucarus desafiou Carnaria pelo
trono. Apoiado pelo antigo conselheiro de Paris, Dillios, Cucarus ganhou
popularidade com o povo de Grácia, e ele e Carnaria dividiram o reino em duas
facções. Gracia Sul e Gracia Norte toranaram-se inimigos amargos e sua luta iria
consumir toda sua energia.
Essa era a melhor notícia para Amadeo, e ele utilizou-se disso em sua luta para
fortificar o reino de Aden. Através de seus esforços, Aden, Elmore e Gracia entraram
em tratado de paz e uma desconfortável idade de paz chegou para passar.

Episódio 21: Epílogo
Quando o homem acabou sua estória, a luz havia começado a rastejar no céu
escuro. A longa noite havia se passado e o amanhecer estava chegando. Nada
sobrou do fogo além das cinzas. O contar de estórias acendeu seu cachimbo mais
uma vez, e pegou um edredon, a contemplar.
"Então minha estória chega ao final por agora. Com o passar do tempo, quem sabe
a estória não continua? Quem sabe, talvez algum dia seus nomes estejam em
minha estória?"
A luz do sol da manhã veio rastejando adiante e eu pude sentir uma urgência, que
um evento significante estava passando por mim. Fiz esforço para encontrar minha
voz, e eu ousei perguntar: "Quem é você? Porque você nós conta essas estórias e
como você sabe todas elas?"
O homem, sem palavras, ficou em pé. Enquanto se levantava, ele cresceu em
tamanho! Ele parecia um homem normal enquanto estava sentado, mas agora ele
era um gigante, quase vinte pés de altura - lançando uma sombra sobre todo o
grupo. Suas características permaneceram indistinguíveis sob seu manto e capuz.
Então, vagarozamente, sutilmente ele começou a desaparecer! Eu apenas posso
descrever agora como um desaparecimento pelas bordas, e então subitamente ele
havia ido embora em uma rajada de vendo, ele tinha ido embora como um monte de
pó.
Ele não nos disse nada no momento, mas agora eu penso que sei quem ele era.
Disfarçando-se para contar histórias para as raças do mundo era exatamente o tipo
de ato que agradaria aquele que existiu desde o início do mundo. Talvez mesmo
para aquele que havia criado a humanidade?


Prelúdio

[ Partes anteriores omitidas ] ... Nós lembramos aquele ano - que foi apenas alguns
anos antes do início de um novo século - como sendo o primeiro da era do caos.
Apesar de aquele ano não ter sido diferente de qualquer outro na história gravada, o
"prelúdio" ao desastre que estava por vir estava já diantes de nós. Não poderíamos
estar preparados, mesmo que soubéssemos o que esperar...
Em Aden, o reino dos humanos, os padres do deus da luz uniram-se no grande
Templo de Oren. Todos eles disseram que já havinham sonhado com o pesadelo
que previa o agourento futuro. Alguns deles diziam que era uma revelação dos
deuses, outros que era uma desilusão dos espíritos maus, mas todos eram unidos
em seus sentimentos de insegurança. Em um esforço para lidar com a falta de
confiança, a união taciturna decidiu recuperar a confiança entre as raças que haviam
sido separadas por tanto tempo, e despacharam um enviado para o líder de cada
uma das raças.
Na floresta dos elfos que brilhava com luz de esmeralda, é difícil imaginar quão
severo foi o choque, quando os elfos descobriram que a World Tree (Árvore do
Mundo) - a mão de todas as florestas, começava a morrer. Esta linda raça da
floresta juntou as cortinas ao longo da fronteira que havia os escondido por tanto
tempo, e enviaram vários de seus jovens ao reino dos humanos, para encontrar
uma mandeira de salvar a World Tree.
Apesar de ter sido revelado tarde demais, não há dúvidas de que pelo menos
alguns dos elfos escuros já sabiam a verdade que não poderia ser dita sob a
respiração de ninguém até agora - que era o segredo que envolvia sua deusa. Logo
que os padres humanos uniram-se no Castelo de Oren, seus semblantes revelou
que eles já haviam recebido a Revelação que profetizava o "destino sombrio que
estava por vir".
Os orcs que não conhecem o medo não estavam em menores problemas sobre o
inverno que estava para vir, não sabendo se a primavera se seguiria. Paagrio, Lord
Kakai dos Orcs, enviou seus enviados para unificar os orcs, que haviam se
separado em várias facções em peparação para o "inverno eterno".
É incerto o que os anões faziam aquele tempo. Há aqueles que dizem que eles
intensificaram seus negócios sem saber nada da situação. Mas isso apenas
profanaria a perspicácia para negociação dos anões. É apenas uma opinião, mas
aquela tribo da terra, tão ansiosa para possuir o esquecido conhecimento dos
titans, escavou a "Maphr Table" que havia escondido os traços daquela civilização
por milhares de anos, e acreditava-se que descrevia os primórdios da geometria
absoluta.
Agora no ano do "prelúdio" que ninguém nomearia, os bravos homens de cada raça
uniram forças. Apesar de hostis uns com os outros, eles lutaram duramente ainda
em oposição ao desespero que estava por vir. Esses heróis obtiveram várias
vitórias pequenas em sucessão, mesmo quando eles curvaram-se a um mau
pressentimento do destino obscuro que os esperava.
Hindemith, escritor do Desespero (estudante de Hardin)
Ano do Império 1640
DymytrY
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